1- Por que pequenas empresas acham a
contabilidade um “mal necessário”?
Todos os negócios, independentemente de seu tamanho, necessitam de
informações (dados) para a tomada de decisão. Para agregar valor aos negócios,
a contabilidade deveria focalizar seu objetivo principal: instrumento
gerencial, ou seja, fornecer, analisar e ordenar dados para a tomada de
decisão.
Portanto, a contabilidade deve ser vista como um fator importante de viabilização do sucesso empresarial, pois, sem dados confiáveis, como poderão os gestores empresariais tomar decisões adequadas sobre custos, rentabilidade, retorno de investimentos e tantas outras, que afetam diretamente a evolução dos negócios. Um sistema contábil ágil, com contas conciliadas e que gere relatórios relevantes é ferramenta para tomadas de decisões. Sem apurar custo de produtos, confrontar receitas e despesas, apurar fluxos de caixa gerados, rotatividade de estoques, seria colocar em risco a saúde financeira da empresa.
Portanto, a contabilidade deve ser vista como um fator importante de viabilização do sucesso empresarial, pois, sem dados confiáveis, como poderão os gestores empresariais tomar decisões adequadas sobre custos, rentabilidade, retorno de investimentos e tantas outras, que afetam diretamente a evolução dos negócios. Um sistema contábil ágil, com contas conciliadas e que gere relatórios relevantes é ferramenta para tomadas de decisões. Sem apurar custo de produtos, confrontar receitas e despesas, apurar fluxos de caixa gerados, rotatividade de estoques, seria colocar em risco a saúde financeira da empresa.
2- De onde vem o termo balanço?
O termo balanço vem do latim, da expressão bi-lancis, que lembra Balança de dois Pratos. Antes das balanças
atuais, eletrônicas, digitais etc, os comerciantes usavam a balança de dois
Pratos, colocando num prato a mercadoria a ser pesada e no outro prato “pesos”
representando quilos e gramas. Estes pesos simbolizavam 50, 100, 200... gramas
e 1, 2, 3... quilos. Ao se obter o equilíbrio nos dois pratos somavam-se os
pesos simbólicos e se conhecia quanto pesava a mercadoria. Etimologicamente,
então, balanço significa “equilíbrio”, os mesmos valores nos dois lados.
3- Quais são os exemplos de bens
intangíveis?
Também chamado como ativo oculto, ativo invisível, incorpóreo. Além de
marcas, outros exemplos são: clientela ( imagine os clientes de uma butique, as
chamadas “madames”), ponto comercial ( a localização de uma empresa num
shopping, numa Av. Paulista em são Paulo...), reputação/imagem de uma empresa
(por exemplo a nestlé, Mercedes...), lealdade de clientes, estoque de
conhecimentos (recursos humanos de altíssimo nível) etc.
4- Por que balanço do Resultado Econômico
corresponde à DRE?
Grosso modo, poderíamos dizer que há duas maneiras de apurar resultado
(lucro ou prejuízo): (a) Financeira, obtida através da Demonstração dos Fluxos
de Caixa (demonstração importantíssima, mas esquecida no NCC); (b) Econômica,
obtida através da DRE (considerando que há operações na Apuração do Resultado
que não afetam o caixa no momento que ocorrem). Todavia, para a classe
contábil, o NCC foi infeliz em mudar a DRE com o titulo de Balanço do Resultado
Econômico.
5- Por que a contabilidade separa Custo
de Despesa?
Para fins de analise da DRE, fica muito mais reveladora a visão do lucro
considerando apenas os gastos na fabrica (custo), sem misturar com a despesa
(gasto do escritório).
6- Para o leitor, em contabilidade não
dá a impressão de que o regime de caixa é melhor que o regime de competência?
Sim. É mais fácil raciocinar em termos de “bolso”, no banco. Se uma
empresa vendesse somente a vista e pagasse imediatamente todas as suas
despesas, o regime de caixa seria muito parecido com o de competência.
Entretanto, isso seria praticamente impossível. Imagine a empresa pagando todo
fim de dia seus funcionários; pagando seus impostos no momento em que eles são
gerados nas vendas seria impraticável. Assim, o regime de competência fica mais
viável. Quando a empresa vende a prazo (muito comum nas indústrias) já
considera “venda do mês”. Os funcionários que trabalharam e contribuíram para
obtenção daquelas vendas já têm seus salários contabilizados como despesa,
ainda que nada receberam no mês trabalhado.
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